Não te facas de pasmada De sonsa da mão Tu sabes como eu gosto de noitadas De saltitar de cama em cama Foi assim que te encontrei descomedida Em dança carmim E não era de amor nem da bebida nem paixão por mim não
Provamos a perfeita depravação o tudo ou nada Não esqueci da maquinação dessa raparigada No desvelar de seu cândidos ais em noites de luar A forma como faz graça sinais singelos convites para dançar
Para mim foste acaso do passado Ficas-te lá na rua do prazer da luz num recanto da cidade do pecado
Provamos a completa dissolução o grande nada Mas sabes passo em circulação sem raparigada Foi assim que te lancei desprevenida com um ar de zumbi E não era de amor nem da bebida nem paixão por ti não era não